sábado, 4 de junho de 2011

Um nó na garganta.
Como se tivesse uma corda no pescoço
tento esquecer


tento seguir.
Mais forte que eu.
Tem sido.


Martelando sem parar dentro de mim.
Essa dor.
Pelos erros.
Pelo choro.
Pelo erro.


Pelas escolhas e pela dor.
Tantos erros.

Quando não se sabe aonde ir, qualquer caminho leva ao destino.
E
mesmo em sonhos
me vem a mente
a imagem



a mesma imagem
de
sempre.


Um corpo
balançando
numa árvore.


Corda no pescoço.
Eu não escolhi.